Somos como pedrinhas pontiagudas dentro de uma jarra. A prática do Zen é como se chacoalhássemos a jarra. Nesse movimento uma pedra bate na outra. Dói, machuca, fere. Mas quem conseguir se arredondar primeiro torna-se uma pessoa macia que não agride mais os outros, e quando recebe agressões as compreende. A pedra (a pessoa) ficou arredondada: não machuca nem é machucada.
(monja Coen)
Foto: Gladstone Menezes - Portugal
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