Foto: Lou Gaioto |
Não são os outros que estão errados
Quando percebemos qual é o nosso mecanismo, começamos a querer olhar para dentro, a nos estudar. A nossa tendência de repetir o erro é muito grande, de repetir o sistema de proteção que criamos desde a infância. Ficamos rígidos dentro dele, o mundo mudou, agora somos outros seres. Já nos propomos a uma cultura de paz e de não violência, de inclusão, de aceitação e de flexibilidade com as circunstâncias, e mesmo assim ficamos rígidos nesse sistema.
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