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Aquele que é inofensivo, que não fere nem causa ou incentiva a morte de qualquer ser, fraco ou forte, a este eu chamo de nobre.
Aquele que é amável entre os hostis, suave entre os agressivos e livre de ambições entre os que cobiçam, a este eu chamo de nobre.
Aquele cuja luxúria, má vontade, orgulho e ingratidão tenham caído, assim como a semente de mostarda cai da ponta de uma agulha, a este eu chamo de nobre.
Aquele cujas palavras são gentis, instrutivas, verdadeiras e inofensivas, a este eu chamo de nobre.
(O Dhammapada)
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